A BANDA AVYADORES DO BRAZYL
é dedicada a um
trabalho alternativo unindo rockbluesreggaemúsicabrazyleyra ( não
necessariamente nessa des- ordem) ao som da sua aldeia. . . Com três
CDs e um vinil independentes, os AVYADORES apresentam a sua marca
registrada que é dar ênfase ao material próprio, mesclado às
composições dos Beatles, Bob Marley, Rolling Stones, Mutantes e dos
grandes mestres do blues.
Baseados em Campos dos Goytacazes ( RJ) ,
sua formação é:
Luizz Ribeiro: voz, guitarra e violão
Sérvulo Sotto: baixo elétrico e violaxo
Sérgio Máximo: guitarra, vocal
Download :
http://www.buscamp3.com.br/artists_profile_homebr.asp?id=75021
quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010
Anti-Matéria - Realidade Paralela sem Sentido
Anti-Matéria Download do EP!!
Banda de Grunge formada em Campos dos Goytacazeso
1 - O Homem que Veio da Lua
2 - Do Outro Lado do Espelho
3 - O Menino Sem Umbigo
4 - Realidade Paralela sem Sentido
5 - O Homem que veio da Lua(versão antiga - bônus)
6 - O Homem que veio da Lua(ao vivo - bônus)
7 - Você(ao vivo - bônus)
Segura a peteca ae:
http://www.4shared.com/file/219234480/e 9fba383/Anti-Matria_-_EP.html
2 - Do Outro Lado do Espelho
3 - O Menino Sem Umbigo
4 - Realidade Paralela sem Sentido
5 - O Homem que veio da Lua(versão antiga - bônus)
6 - O Homem que veio da Lua(ao vivo - bônus)
7 - Você(ao vivo - bônus)
Segura a peteca ae:
http://www.4shared.com/file/219234480/e
Formada por :Querão (Rafael baixista) /
Leozinho (Leo) guitarrista solo /
Mini-Bolo (Hugo) baterista /
Base Toboga (Gabriel) guitarra e vocal
sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010
Metallica: Estádio do Morumbi - São Paulo/SP - Janeiro de 2010.
Muito se pode dizer sobre o Metallica, algumas coisas nem tão boas. Principalmente se levarmos em conta a produção da banda desde o lançamento do álbum homônimo, ou “Black Album”, como também é conhecido o disco que levou o nome do grupo definitivamente ao primeiro time do Heavy Metal mundial.
Você pode ser daqueles fãs que acham que a banda morreu naquele disco. Talvez sim, apesar de “Death Magnetic” ser um álbum muito bom. Mas uma coisa ninguém pode dizer: que o grupo morreu no palco. Definitivamente, o que os fãs presenciaram na noite do último sábado, 30, em São Paulo, foi um dos melhores shows em território nacional dos últimos tempos.
Como acontece em eventos desse porte, a festa começa antes mesmo do show. Nas redondezas do Estádio uma multidão - prioritariamente vestindo preto - conversa, troca experiências e bebe. E como bebem! Bastava ver a quantidade de latinhas jogadas pelo chão. Alguns fãs, para garantirem um lugar mais próximo ao palco, até acampam nos canteiros próximos à entrada do Morumbi.
O estádio lotado - cerca de 68 mil pessoas, segundo a assessoria do evento - aguardava ansioso o início da apresentação. E não era por menos. Muitos ali veriam os ídolos pela primeira vez, já que o grupo não toca no país desde 1999. Outros poucos podiam se orgulhar de terem visto a banda em 1989, quando o Brasil recebeu o Metallica pela primeira vez. Mas antes disso, foi o Sepultura que subiu ao palco.
Mas a verdade é que foi nos clássicos que o público realmente agitou muito. O repertório contou com “Refuse/Resist”, “Dead Embryonic Cells”, “Sepulnation”, “Inner Self”, “Slave New World”, “Territory”, “Arise” e “Roots Blood Roots”. Antes de apresentar “Troops of Doom”, Andreas Kisser foi ao microfone e dedicou a música aos familiares e aos integrantes do Metallica.
Nesse momento Kisser enalteceu o fato de estar tocando - segundo ele - no estádio do maior time do mundo. Caso alguém não saiba, o guitarrista é são paulino fervoroso. Obviamente a declaração de amor não passou em branco. Enquanto alguns gritavam concordando com o músico, outros vaiavam a plenos pulmões. O que já era esperado. Até o vocalista Derrick Green - que é palmeirense - soltou um “ah, cala a boca”.
A apresentação do grupo durou exatamente uma hora, mostrando uma pontualidade rara em shows grandes no país.
Enquanto os técnicos trocavam os equipamentos e arrumavam tudo para o Metallica, a platéia também protagonizou um espetáculo. Com a arquibancada lotada, os fãs começaram a fazer aquelas ‘ondas’ erguendo os braços. A cena foi realmente muito bonita e a onda ia e voltava de um lado para o outro, com direito a salva de palmas da galera da pista ao final.
No calor da noite paulistana - sem chuva após mais de 35 dias de caos - as luzes se apagam às 21h40 e nos dois telões instalados nas laterais do palco e no imenso telão central começa a ser exibida a introdução do show com cenas do filme “Três homens em conflito (Il Buono, il brutto, il cattivo)”, e a trilha “The Ecstasy of Gold”, do lendário Ennio Morricone.
Assim como em Porto Alegre, os quatro integrantes do Metallica sobem ao palco apresentando um de seus maiores clássicos, “Creeping Death”. Logo em seguida James Hetfield, Lars Ulrich, Kirk Hammet e Robert Trujillo apresentam “For Whom the Bells Tolls”, ambas do disco “Ride the Lightning”.
A música seguinte foi a primeira surpresa da noite: “The Four Horsemen”. Naquele instante estava comprovado que a espera de 11 anos tinha valido a pena e principalmente, como eu disse no início do texto, que ao vivo a banda continua uma das melhores da história do Metal.
“Harvester of Sorrow” e a bela “Fade to Black” encerraram a primeira parte de clássicos. Depois o Metallica apresentou três faixas de “Death Magnetic”: “That Was Just Your Life”, “The End of The Line” e “The Day That Never Comes”. Ao falar sobre o disco novo Hetfield perguntou ao público: “Vocês têm o álbum? Gostam do disco? Sim? Mais ou menos? Não?”.
Hetfield oferece a próxima música aos amigos do Sepultura e ao público presente dizendo que sabe que os fãs gostam de peso, assim como eles. A música é “Sad But True”. Com o palco todo escuro começa a introdução de “One”. O barulho das bombas é reproduzido por explosões que iluminam e até assustam os fãs próximo ao palco.
A partir dessa música o volume aparentemente ficou mais alto, o que causou um pouco de embolação no som, pelo menos para quem estava ali próximo ao palco. Outro momento cheio de explosões foi durante a execução de “Blackned”. Após “Enter Sandman” o grupo vai para os bastidores e volta para o esperado bis.
Dizendo que em todo show o Metallica presta uma homenagem a alguma banda que os influenciou, Hetfield anuncia que o homenageado da noite é o Queen, tocando em seguida “Stone Cold Crazy”. “Motorbreath” e “Seek and Destroy” são as últimas da apresentação.
Ao microfone Lars Ulrich diz esperar que a banda não demore outros 11 anos até voltar ao Brasil. Fogos de artifício e uma chuva de palhetas encerram essa aventura Thrash!
Você pode ser daqueles fãs que acham que a banda morreu naquele disco. Talvez sim, apesar de “Death Magnetic” ser um álbum muito bom. Mas uma coisa ninguém pode dizer: que o grupo morreu no palco. Definitivamente, o que os fãs presenciaram na noite do último sábado, 30, em São Paulo, foi um dos melhores shows em território nacional dos últimos tempos.
Como acontece em eventos desse porte, a festa começa antes mesmo do show. Nas redondezas do Estádio uma multidão - prioritariamente vestindo preto - conversa, troca experiências e bebe. E como bebem! Bastava ver a quantidade de latinhas jogadas pelo chão. Alguns fãs, para garantirem um lugar mais próximo ao palco, até acampam nos canteiros próximos à entrada do Morumbi.
O estádio lotado - cerca de 68 mil pessoas, segundo a assessoria do evento - aguardava ansioso o início da apresentação. E não era por menos. Muitos ali veriam os ídolos pela primeira vez, já que o grupo não toca no país desde 1999. Outros poucos podiam se orgulhar de terem visto a banda em 1989, quando o Brasil recebeu o Metallica pela primeira vez. Mas antes disso, foi o Sepultura que subiu ao palco.
Exatamente às 20h00 o Sepultura sobe ao palco com a introdução do novo álbum e apresenta “A-Lex I / Moloko Mesto”. Tocando em casa, a banda foi muito ovacionada pelo público e apresentou cinco músicas do álbum “A-Lex”, entre elas “What I Do!” e “Conform”.
Mas a verdade é que foi nos clássicos que o público realmente agitou muito. O repertório contou com “Refuse/Resist”, “Dead Embryonic Cells”, “Sepulnation”, “Inner Self”, “Slave New World”, “Territory”, “Arise” e “Roots Blood Roots”. Antes de apresentar “Troops of Doom”, Andreas Kisser foi ao microfone e dedicou a música aos familiares e aos integrantes do Metallica.
Nesse momento Kisser enalteceu o fato de estar tocando - segundo ele - no estádio do maior time do mundo. Caso alguém não saiba, o guitarrista é são paulino fervoroso. Obviamente a declaração de amor não passou em branco. Enquanto alguns gritavam concordando com o músico, outros vaiavam a plenos pulmões. O que já era esperado. Até o vocalista Derrick Green - que é palmeirense - soltou um “ah, cala a boca”.
A apresentação do grupo durou exatamente uma hora, mostrando uma pontualidade rara em shows grandes no país.
Enquanto os técnicos trocavam os equipamentos e arrumavam tudo para o Metallica, a platéia também protagonizou um espetáculo. Com a arquibancada lotada, os fãs começaram a fazer aquelas ‘ondas’ erguendo os braços. A cena foi realmente muito bonita e a onda ia e voltava de um lado para o outro, com direito a salva de palmas da galera da pista ao final.
No calor da noite paulistana - sem chuva após mais de 35 dias de caos - as luzes se apagam às 21h40 e nos dois telões instalados nas laterais do palco e no imenso telão central começa a ser exibida a introdução do show com cenas do filme “Três homens em conflito (Il Buono, il brutto, il cattivo)”, e a trilha “The Ecstasy of Gold”, do lendário Ennio Morricone.
Assim como em Porto Alegre, os quatro integrantes do Metallica sobem ao palco apresentando um de seus maiores clássicos, “Creeping Death”. Logo em seguida James Hetfield, Lars Ulrich, Kirk Hammet e Robert Trujillo apresentam “For Whom the Bells Tolls”, ambas do disco “Ride the Lightning”.
A música seguinte foi a primeira surpresa da noite: “The Four Horsemen”. Naquele instante estava comprovado que a espera de 11 anos tinha valido a pena e principalmente, como eu disse no início do texto, que ao vivo a banda continua uma das melhores da história do Metal.
“Harvester of Sorrow” e a bela “Fade to Black” encerraram a primeira parte de clássicos. Depois o Metallica apresentou três faixas de “Death Magnetic”: “That Was Just Your Life”, “The End of The Line” e “The Day That Never Comes”. Ao falar sobre o disco novo Hetfield perguntou ao público: “Vocês têm o álbum? Gostam do disco? Sim? Mais ou menos? Não?”.
Hetfield oferece a próxima música aos amigos do Sepultura e ao público presente dizendo que sabe que os fãs gostam de peso, assim como eles. A música é “Sad But True”. Com o palco todo escuro começa a introdução de “One”. O barulho das bombas é reproduzido por explosões que iluminam e até assustam os fãs próximo ao palco.
A partir dessa música o volume aparentemente ficou mais alto, o que causou um pouco de embolação no som, pelo menos para quem estava ali próximo ao palco. Outro momento cheio de explosões foi durante a execução de “Blackned”. Após “Enter Sandman” o grupo vai para os bastidores e volta para o esperado bis.
Dizendo que em todo show o Metallica presta uma homenagem a alguma banda que os influenciou, Hetfield anuncia que o homenageado da noite é o Queen, tocando em seguida “Stone Cold Crazy”. “Motorbreath” e “Seek and Destroy” são as últimas da apresentação.
Ao microfone Lars Ulrich diz esperar que a banda não demore outros 11 anos até voltar ao Brasil. Fogos de artifício e uma chuva de palhetas encerram essa aventura Thrash!
Baalzephon - Supremo Guardião do Inferno
Demo lançada em 2006 pela banda Baalzephon.
Material com 5 faixas, lançado de forma independente.
1. Intro 00:44
2. Sons Negros Infernais 01:06
3. Batalha Final 03:52
4. Dilacerando a Cristã 03:14
5. Fim da Bondade Renascente 03:30
quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010
Menopausa - Necropedozoofilíaco
A banda começou em dezembro de
2007 quando quatro amigos da
cidade de São Fidélis - RJ
resolveram fazer músicas para rir e
de maneira despretenciosa.
Gravamos o primeiro CD,
"Necropedozoofilíaco", na casa do
da banda.
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Aí galera...
em breve estará disponível o segundo
álbum do Menopausa...
PxCxMx (Putaria Cachaçada e Metal)
Contendo mais putaria, muito mais
cachaçada e mais metal ainda!!!
---------------------------------------------
Link para download do primeiro álbum
da banda Menopausa, "Necropedozoofilíaco":
Link no Rapidshare:
www.rapidshare.com/files/79713383/Menopausa_-_Necropedozoofil_aco.rar.html
Link no Mediafire:
www.mediafire.com/?ymdmhynczwm
Comunidade da Banda Menopausa:
http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=45559690
Myspace da Banda para ouvir as músicas
caso não consigam baixar:
www.myspace.com/menopausasf
TRIBUTO DE ÓDIO A gEORGE w. bUSH E AOS e.u.a.
A natureza humana é hipócrita, fudidamente hipócrita, e isso é um fute! Religiões, músicos, programas de tv, embalagens de cigarro, de refrigerante, capas de cd, de livros, informativos da IURD, tudo isso é mentira, mentira PORRA!!! Paz é o caralho, ódio é o que todo o ser humano tenta controlar dentro de seu peito todos os dias de sua vida, mas não consegue.
O TRIBUTO DE ÓDIO é uma das poucas bandas que se dedica a canalizar todo esse ódio para lugares específicos e fazer com que ele mova montanhas. O prímeiro álbum já está gravado disponível para download, ele é dedicado a odiar bush, o presidente dos eua. Esse álbum foi concebido antes da nova eleição, o que faz com que o tributo de ógio a george bush parte 2 seja feito!!!
Odeie tudo, todos e foda-se se vc não gosta de nós porra!!! Vai tomar no rabo, cabrunco!
DEPOIS DE UM PERÍODO CONCENTRANDO PURO ÓDIO, ESTAREMOS GRAVANDO A SEGUNDA PARTE DESSE TRIBUTO NEGRO...
TRIBUTO DE ÓDIO A gEORGE w. bUSH E AOS e.u.a. PT.II (A REELEIÇÃO)!
http://www.4shared.com/file/201610608/bd0bbd0f/Tributo_de_Odio.html
segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010
Entrevista com a banda Residüs

Cultura em peso
1- Nos entrames do cenário carioca, em 2005 surgiu o Residus, o que ganhou de aprendizado nestes 3 anos ?
George: Primeiramente, nós gostaríamos de agradecer pela oportunidade e apoio ao Residüs! Bom, temos pouco tempo de banda, porém o que ganhamos foi experiência e evolução em cada show ou lugar que tocamos, já que em cada música nova que produzimos é notável a evolução!

Cultura em peso
2- A principio era apenas um projeto cover, em que momento decidiram ser realmente uma banda?
George: Velho, começamos como uma banda que tocava apenas em reuniões de cachaçadas e churrascos toscos com amigos, só tocando covers; depois começamos a escrever letras próprias e aí veio o 1° show em um bar no qual tocamos com algumas bandas e entramos no evento por acaso , o pessoal gostou e daí vieram mais oportunidades, logo passamos à levar o negócio mais à sério.Creio que de primeira aconteceu tudo por acaso!
Cultura em peso
3- Qual a experiência adquirida com a primeira demo lançada?
George: Sobre o nosso 1°material, tínhamos várias músicas próprias após muitos ensaios, então lançamos a demo ensaio “Ao vivo totalmente abafado” com uma produção precária porém audível na sala do nosso antigo baterista com apenas um microfone do computador captando tudo. Gravamos tudo no mesmo dia e decidimos divulgar a bagaceira para molecada. O pessoal gostou e isso foi gratificante para nós!
Cultura em peso
4- Influências ?
George: Cara, influências são muitas: eu e o Giovani (G) ouvimos bastante Death Metal , Crossover, Grind e HC 80’s e 90’s; o nosso batera atual , Argron, curte Thrash e HC; e nosso baixista Bujão é o ‘porra louca’ da família. Nossas influências vêm dessa mistura toda, mas poderia destacar bandas como: Extreme Noise Terror, R.D.P, D.R.I, Suicidal Tendencies, entre outras.
Cultura em peso
5- Principal característica do cenário carioca?
George: Nós somos do interior do estado, e em minha opinião a principal característica da nossa região é a persistência. É claro que existem pessoas acomodadas e oportunistas (como em qualquer lugar), mas vejo que muitas pessoas envolvidas com a cena passam por cima dos inúmeros obstáculos e tentam da melhor forma possível fazer a sua parte, mantendo a cultura underground viva de alguma maneira.
Cultura em peso6- Qual o motivo de não procurar um substituto para o Cebola em razão de sua saída, tornando-se assim um quarteto ?
George: Bom, o guitarrista Cebola saiu da banda devido não compartilhar com os ideais da mesma. Não comparecia nos ensaios, não ouvia o tipo de som que nós ouvimos, enfim....
Sua saída foi a melhor coisa a ser feita, e o Residüs ficou com outra cara após sua saída, teve muito mais entrosamento e vimos que uma guitarra era suficiente para a banda e pretendemos manter como está atualmente!
Cultura em peso
7- Bate e volta:
4 bandas nacionais: Ratos de Porão; Facada; Corpse Grinder; Violator
4 bandas internacionais: Deicide; Nunslaughter; Cannibal Corpse; Malevolent Creation
1 livro:As flores do mal (Charles Baudelaire)
1 cd: Sepultura - Arise
Nos tempos livres: Confraternizações com os amigos
Uma frase: Do it yourself
Cultura em peso
8- Como você avalia a divulgação do novo trabalho “promo 08”, realizado neste ano que já se finda?
George: Na medida do possível está sendo boa, e vem sendo feita através de nossos shows em nossa cidade (Campos/RJ) e em cidades vizinhas e através de troca de material com outras bandas.
Cultura em peso
9- Já dividiram palco com bandas ilustres do cenário nacional como Possuído pelo cão, Korzus e M.D.R, qual a experiência destes eventos com esta bandas ?
George: Foi um grande prazer tocar ao lado destas fudidas bandas de nosso cenário e a gente aprende muita coisa com certeza, pois a cada show que tocamos procuramos ter melhor postura de palco e sermos mais humildes. Porém, se nós tocamos com alguma banda que seja ‘escrota’ e acha que é ‘a foda da parada’, fingimos que nem a conhecemos e tocamos nosso barco pra frente.
Cultura em peso
Você acredita que falta hoje estrutura em eventos undergrounds do “faça você mesmo” ?
George: Com toda certeza falta apoio e respeito principalmente com nossas bandas, sejam elas Punk, Hardcore, Crust, Grind, Thash, Death, Black Metal, etc.
Porra velho, é um absurdo que muitas vezes bandas tenham que pagar pra tocar em eventos de organizadores mercenários e principalmente quando vem uma banda de fora tocar aqui no Brasil! Nós não devemos nada para os gringos e acho que o Brasil tem um berço muito grande de bandas fudidas que não paga pau para nenhuma banda gringa, acho que nós temos um cenário muito forte e o que falta mesmo, como já foi dito, é mais apoio por parte dos organizadores.
Cultura em peso
Quais os planos para 2009?
George: Nossos planos pra 2009 são lançar um novo material mais profissional, seja Split ou só nosso, fazer mais e mais eventos toscos, viajar para outros lugares do Brasil e beber muita cana com os brothers que sempre nos apóiam hehehe.
Cultura em peso
Algum integrante tem projetos paralelos?
George: Sim, o Bujão (B) toca numa banda chamada Hope junto com o nosso batera Argon, e este também tem uma banda de death/thrash com nosso guitarrista Giovane chamada Matasanto.
Cultura em peso
Qual a profissão dos integrantes? Você acredita que é possível viver fazendo hardcore?
George: Bem, Giovane (G) faz Design, Bujão faz Biologia, Argron trampa numa Cerâmica (olaria), e eu sou Pedreiro. Apesar de existirem milhares de bandas nos dias atuais, selos, eventos, distros, gravadoras, etc, acredito que o caminho ainda é estreito para se viver 100% fazendo Hardcore. Nos anos 70 e 80 era algo novo formar uma banda (apesar as inúmeras dificuldades), porém era uma espécie de ‘moda’ na época, então um selo logo ‘crescia o olho’ quando aquela banda X ou Y criava nome na cena. Sei que as dificuldades existiam naquela época mas tudo era novidade, e veja hoje, como já foi dito existem milhares de bandas, muitas que merecem lançar um cd e viver fazendo o que gostam e que estão na estrada há anos batalhando a cada dia sem uma oportunidade, é foda cara!
Cultura em peso
Mensagem da banda :
George: Desejamos força com o vosso trabalho de divulgação do underground que é o Cultura Em Peso e agradecemos o apoio dado ao Residüs nesta fudida entrevista! Nos vemos em algum evento por aí!
Contatos:
A/C George Campos
Rua Clério Pinheiro n°111
Bairro: Donana
Campos dos Goytacazes / RJ
CEP: 28110-970 – Brasil
Email: residushc@hotmail.com
Myspace: www.myspace.com/residus
Noisemaker - (1988)

Genre(s) | ||||||||||||||||||||||||||||||
Death Metal/Grindcore | ||||||||||||||||||||||||||||||
Origin | Formed in | Status | ||||||||||||||||||||||||||||
Brazil (Campos dos Goytacazes, Rio de Janeiro) | 1987 | Split-up | ||||||||||||||||||||||||||||
Last known line-up | ||||||||||||||||||||||||||||||
André Schwartz - Vocals, Guitars Servulo Sotto - Bass (Kalevala (Bra), Excalibur (Bra), Paranoia, Avyadores do Brazyl) Felipe H.S. - Drums | ||||||||||||||||||||||||||||||
Former/past member(s) | ||||||||||||||||||||||||||||||
Mauricio - Vocals | ||||||||||||||||||||||||||||||
| ||||||||||||||||||||||||||||||
http://www.metal-archives.com/band.php?id=3540283391
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